Qualquer fenômeno da natureza causa gde impacto na gente, até porque frente a ela não somos nada que não seres frágeis. Já estive de frente pra um mar bem violento num momento em que eu me encontrava quase tão furiosa qto ele e minha raiva foi arrefecendo como se o mar estivesse levando tudo de negativo que estava dentro de mim. A percepção de que eu não era nada, de que minha raiva e meus problemas não significavam nada frente aquela magnitude toda retirou todo aquele turbilhão que havia dentro de mim. Fui pra casa mais calma e raciocinando com maior clareza. Novamente essa tua coisa com a água é forte aqui, Flávio... Principalmente qdo incide sobre o meu humor. Se, um outro trabalho teu me fêz sentir leveza, aqui vc despertou uma certa ânsia, uma gama de diferentes sensações contraditórias, que fica difícil de definir neste momento. São as cores, Flávio, e tbm os movimentos das águas que me fazem sentir assim. A percepção das águas, principalmente as do mar, é uma coisa mto "diferente" (não é a melhor definição), penso eu... Elas estão em constante movimento o que dificulta sua reprodução exata na forma e nas cores, e o clima e a posição do sol são outros fatores de variação. Isso faz com que cada artista tenha a sua visão da água do mar; quer ele retrate o que vê no momento, quer ele retrate de como se lembra do mar. A visão de cada artista nesse caso, é única... E eu adoro a tua.
Me lembra um trecho de mar que vi em Portugal... Mais precisamente nas Ilhas Berlengas, porém o mar não estava assim agitado, tendo suas águas um tom mais claro, suave como o balançar das suas pequenas ondas. Aqui, o mar apresenta cores diferentes entre si, porém com sintonia de tons entre elas, afinal, nada começa de modo abrupto e a fúria do mar não é exceção à regra.
Qualquer fenômeno da natureza causa gde impacto na gente, até porque frente a ela não somos nada que não seres frágeis. Já estive de frente pra um mar bem violento num momento em que eu me encontrava quase tão furiosa qto ele e minha raiva foi arrefecendo como se o mar estivesse levando tudo de negativo que estava dentro de mim. A percepção de que eu não era nada, de que minha raiva e meus problemas não significavam nada frente aquela magnitude toda retirou todo aquele turbilhão que havia dentro de mim. Fui pra casa mais calma e raciocinando com maior clareza.
ReplyDeleteNovamente essa tua coisa com a água é forte aqui, Flávio... Principalmente qdo incide sobre o meu humor. Se, um outro trabalho teu me fêz sentir leveza, aqui vc despertou uma certa ânsia, uma gama de diferentes sensações contraditórias, que fica difícil de definir neste momento. São as cores, Flávio, e tbm os movimentos das águas que me fazem sentir assim.
A percepção das águas, principalmente as do mar, é uma coisa mto "diferente" (não é a melhor definição), penso eu... Elas estão em constante movimento o que dificulta sua reprodução exata na forma e nas cores, e o clima e a posição do sol são outros fatores de variação. Isso faz com que cada artista tenha a sua visão da água do mar; quer ele retrate o que vê no momento, quer ele retrate de como se lembra do mar. A visão de cada artista nesse caso, é única... E eu adoro a tua.
Me lembra um trecho de mar que vi em Portugal... Mais precisamente nas Ilhas Berlengas, porém o mar não estava assim agitado, tendo suas águas um tom mais claro, suave como o balançar das suas pequenas ondas. Aqui, o mar apresenta cores diferentes entre si, porém com sintonia de tons entre elas, afinal, nada começa de modo abrupto e a fúria do mar não é exceção à regra.
ReplyDeleteFlávio:
ReplyDeleteO Blog "Logradouros de Miracema" foi extinto. Agora temos o "blog O Vagalume" blogovagalume.blogspot.com
hello... hapi blogging... have a nice day! just visiting here....
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